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07.10.2018: 27º Domingo do Tempo Comum
Gênesis 2,18-24; Salmo 127; Hebreus 2,9-11; Marcos 10,2-16
O MATRIMÔNIO E A RECOMPENSA DA FIDELIDADE.
Quem se casa na Igreja, está como que “fichado” e apto para trabalhar no Reino de Deus. E recebe o devido “salário”. É mais ou menos isso que o Catecismo da Igreja Católica ensina: Os cônjuges “são servos de um mesmo Senhor” (n.1642); “São cooperadores do amor criador de Deus criador” (n.2367); “São como que consagrados” (n.1638); “Têm um dom especial dentro do povo de Deus” (n.1641).
Vivendo dignamente, possuem um prêmio: as alegrias do amor, aqui e na eternidade (n. 1642). Claro, tudo tem seu preço: doação recíproca, perfeita fidelidade, indissolubilidade.
Ao declarar que os casados não podem se separar, Jesus, entre outras coisas, está defendendo a dignidade da mulher. Ocorre que a lei mosaica (Deuteronômio 24,1-4) só permitia ao marido repudiar a mulher. O costume judaico não reconhecia o direito da esposa de repudiar o marido. Era “por causa da dureza de coração”.
No tempo de Jesus, os gregos e os romanos, admitiam que tanto o marido como a esposa podiam repudiar-se. Muitos judeus viviam nesse ambiente. E aí surgiam dúvidas. É nesse contexto que temos que entender a pergunta dos fariseus: “É lícito ao homem despedir sua esposa?” (Mc 10,2).
Jesus diz que a permissão de Moisés ao divórcio se devia à incapacidade humana de entender as coisas. Jesus tinha vindo para aperfeiçoar a lei, e aperfeiçoar a lei supunha retornar à ordem inicial inscrita no coração de toda pessoa humana (Mt 5,21-22).
Será difícil esse mandamento? Para quem não crê na ressurreição e na vida eterna, todos os mandamentos são insuportáveis. Mas para quem crê, são caminhos de paz e felicidade. Claro, devemos ter misericórdia com tantos casos de separações doloridas...
Vivemos tempos em que se põe em dúvida os pecados ligados à vida afetiva. O ensinamento da Bíblia não deixa dúvidas, e o ensino da Igreja reafirma a necessidade de toda pessoa humana fazer todo esforço possível para que seja mantida a ordem moral também no campo da sexualidade.
Um belo e bem conhecido exemplo de amor matrimonial, encontramos em Santa Rita de Cássia. Foi obrigada a se casar com um homem irascível e violento. O que parecia impossível se realizou: Santa Rita foi um “anjo de bondade” para ele, de modo que ele também se tornou um “anjo de ternura”. E temos uma prova da recompensa eterna da santa esposa e mãe: ainda hoje, 570 anos após a morte da “advogada do impossível e das causas desesperadas”, frequentemente seu corpo incorrupto exala perfume suave e muito agradável. Pois é. Santa Rita foi esposa, mãe, viúva, religiosa.
Pe. Aldo Dal Pozzo