A Família Contemporânea, tema do segundo dia da Semana Nacional da Família

No segundo dia da Semana Nacional da Família o tema abordado foi A realidade da Família Contemporânea. Segue trecho do assunto abordado:
O que é a Família Contemporânea? A família, hoje, é marcada pela diversidade. Os novos arranjos modernos levam a diversas configurações:
- Família Nucelar: Pai, mãe e filho (s);
- Família Menores: com menos filhos;
- Famílias reconstituídas: Formada por casais que trazem filhos do primeiro casamento;
- Casamentos tardios: Há mais idosos se casando;
- Uniões precoce;
- Casais sem filhos por opção: Mais preocupados com a vida profissional;
- Recasamento: divorciados em novos casamentos;
- Família em que um dos pais é solteiro ou viúvo e cuida ativamente dos filhos;
- Uniões consensuais: Casais que preferem morar juntos sem formalizar a união.
Diante dessa realidade, podemos dizer que há uma família pensada, que seria a família que desejamos, que tem o pai como provedor, a mãe, que cuida do lar e filhos obedientes.
E a família vivida que é a família do quotidiano, que se constrói na vida real dos dias atuais. após a revolução industrial e movimento feminista, também a família passou por uma transformação. Muitas mães de família passaram a trabalhar fora para ajudar no orçamento doméstico.
Porém, o que não podemos esquecer é que a família tem sua origem em Deus, ela nasceu da vontade e do coração de Deus. Ele criou o homem e a mulher à sua imagem e semelhança, também mandou que os homens crescessem e se multiplicassem, povoando a terra. E é das famílias que nascem todas as vocações.
Como pais, em nosso subconsciente, gostaríamos de olhar para nossos filhos e nos ver a nós mesmo, e não alguém com personalidade própria. E é daí, muitas vezes que surgem os conflitos. esquecemos que devemos amar-nos como somos e aprender nas diferenças. Por isso mesmo, a família é lugar de reconstrução, que nos faz rever valores e atitudes, nos desaloja e nos ensina, onde vamos aprendendo a acolher o outro com seu jeito de ser, respeitando seus limites e mostrando os nossos limites. como diz o Papa Francisco, nossas famílias, são "laboratórios de humanização".
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